
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
VAMOS FALAR SEM MEDO
NÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Ligue 180 deu voz a Mulher.
Com a Lei Maria da Penha podemos de fato distinguir as cinco formas de violência:
1) a física;
2) a psicológica (de ameaças a humilhações, passando por vigilância constante, chantagem, perseguição e ofensas);
3) a sexual (não só obrigá-la a fazer sexo como impedi-la a usar métodos contraceptivos);
4) a patrimonial (destruir ou reter seus documentos e instrumentos de trabalho ou subtrair seus bens);
5) a moral (caluniar ou difamar a mulher).
Desde que a Lei foi promulgada, pode ser decretada por um juiz, em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal a Prisão Preventiva do agressor.
A Lei também prevê medidas de assistência e proteção às Mulheres e seus Familiares. A principal delas determina o afastamento imediato do agressor da casa da vítima.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Saúde da Mulher
Relacionados Violência contra a mulher
“Qualquer ato ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública quanto na privada, é considerado violência.” Esta é a definição prevista na Convenção Interamericana (também conhecida como “Convenção de Belém do Pará”), de 1994, para Prevenir e Erradicar a Violência contra a Mulher.
Elza Fiúza/ABr
Quatro entre cada dez mulheres brasileiras já foram vítimas de violência doméstica
Pioneira na luta pela proteção à mulher, a convenção tem como uma de suas principais consequências a Lei maria da Penha, responsável pela criminalização da violência contra a mulher desde 2006, já que prevê punição para os agressores.
Dados da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180) revelam aumento da formalização das denúncias. Os atendimentos da central subiram de 43.423 em 2006 para 734.000 em 2010, quase dezesseis vezes mais.
A cidadã brasileira conta também com o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, desenvolvido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República. Lançado em 2005, o plano traduz em ações o compromisso do Estado de enfrentar a violência contra a mulher e as desigualdades entre gêneros.
Uma dessas ações práticas é o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher, criado três anos depois. A iniciativa conta com investimentos de R$ 1 bilhão em projetos de educação, trabalho, saúde, segurança pública e assistência social destinados a mulheres em situação de vulnerabilidade social.
Entre esses projetos do pacto estão: • Construir, reformar ou equipar 764 serviços da Rede de Atendimento à Mulher;
• Capacitar cerca de 200 mil profissionais nas áreas de educação, assistência social, segurança, saúde e justiça;
• Capacitar três mil Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros Especializados de Assistência Social (CREAS) para atendimento adequado às mulheres em situação de violência;
• Ampliar o atendimento da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), dentre outras ações.
Mais serviços
No site do Ministério da Saúde é possível consultar os locais de Serviços de Atendimento à Vítimas de Violência Sexual, e os Serviços de Atendimento à Vítimas de Violência Doméstica em território nacional.
Fontes:
Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher
Anuário das Mulheres Brasileiras 2011
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Plano Nacional de Políticas para as Mulhereshttp://www.brasil.gov.br/sobre/saude/saude-da-mulher/violencia-contra-a-mulher
• Capacitar cerca de 200 mil profissionais nas áreas de educação, assistência social, segurança, saúde e justiça;
• Capacitar três mil Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros Especializados de Assistência Social (CREAS) para atendimento adequado às mulheres em situação de violência;
• Ampliar o atendimento da Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), dentre outras ações.
Mais serviços
No site do Ministério da Saúde é possível consultar os locais de Serviços de Atendimento à Vítimas de Violência Sexual, e os Serviços de Atendimento à Vítimas de Violência Doméstica em território nacional.
Fontes:
Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher
Anuário das Mulheres Brasileiras 2011
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Plano Nacional de Políticas para as Mulhereshttp://www.brasil.gov.br/sobre/saude/saude-da-mulher/violencia-contra-a-mulher
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Nevicom recebe visita de representantes da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar!
No ultimo dia 05, o grupo do Nevicom recebeu a desembargadora Denise Kruger Pereira e a juíza Luciane Bortoleto, representantes da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CEVID), que visitaram as dependências do projeto com o intuito de conhecer o novo projeto que pretende trabalhar com os autores de violência doméstica.
Esse projeto é idealizado pela juíza Laryssa Angelica Copack Muniz, e vai realizar cursos com os autores de violência domestica de maneira a possibilitar a reeducação desse autor, dando nas palavras da magistrada ‘’ a efetividade á prestação jurisdicional nos casos de violência domestica’’. Os trabalhos desse projeto iniciam-se em janeiro de 2013 e contam com a participação dos docentes Luis Renato Berteli, Rauli Gross e o senhor Antônio Fernandes de Oliveira, com o apoio é claro da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
Durante o momento de visita a professora Luana Márcia de Oliveira apresentou brilhantemente o funcionamento e importância do projeto, trazendo dados essenciais para o conhecimento dos presentes, explanando os pontos decisivos para aplicação do projeto.
A cobertura completa desse momento, realizada pelo CEVID está disponível em http://www.tjpr.jus.br/noticias/-/asset_publisher/9jZB/content/coordenadoria-estadual-da-mulher-em-situacao-de-violencia-domestica-e-familiar-visita-comarca-de-ponta-grossa/
Equipe de Profissionais Nevicom 2012/2013.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

" Sua vida recomeça quando a violência termina"
Fonte: https://sistema3.planalto.gov.br//spmu/atendimento/central.htm
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A mulher precisa denunciar os abusos cometidos, pois hoje temos a lei Maria de Penha que veio nos ajudar, para garantir a efetivação da justiça.Pois a agressão seja física ou psicológica afeta toda vida familiar.
Fonte: DIGNIDADE E RESPEITO É UM TRABALHO DE PESQUISA IDEALIZADO PELOS ALUNOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE POLITICAS PÚBLICAS EM GÊNERO E RAÇA DA UFES.
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